O que fazer em Buenos Aires

Olá sonhadores! Hoje vou falar um pouquinho da nossa visita a capital da Argentina, a linda cidade de Buenos Aires. Buenos Aires tem um estilo incomparável com restaurantes elegantes, cafés históricos e casas noturnas agitadas, além de inúmeros teatros e galerias de arte o que ressalta o seu senso de estilo. Seus orgulhosos habitantes, conhecidos como Porteños, são notoriamente extravagantes e bem vestidos e estão sempre ansiosos para contar a história da cidade aos visitantes. Outra vantagem da cidade são os parques e jardins, além de inúmeras árvores que revestem as ruas e fornecem sombra nas muitas praças da cidade. Todo este verde faz o visitante esquecer por um minuto que está entre as 10 cidades mais populosas das Américas com quase 3 milhões de habitantes.


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No mapa, a metrópole parece enorme, mas o centro compacto e a relativa proximidade de todas as atrações principais significam que você não precisa viajar muito para ter uma visão geral desta cidade. Dos 48 bairros da cidade, você provavelmente visitará apenas a parte mais central, nas regiões de San Nicolás, Monserrat, além das docas do Puerto Madero.

Restaurante “Siga La vaca”

O nosso tour pela cidade começou com um delicioso almoço na restaurante “Siga La Vaca”. Há mais de vinte e cinco anos, a churrascaria Siga La Vaca é uma das favoritas dos argentinos e também dos brasileiros. O restaurante oferece, além da deliciosa carne Argentina, e um Buffet com saladas e entradas, uma sobremesa por pessoa e também refrigerante, cerveja ou vinho da casa.

Puerto Madero

Dada a localização à beira do Rio de La Plata, repleta de bares e discotecas animados, Puerto Madero é um dos melhores lugares para vivenciar  a parte mais agitada de Buenos Aires. Puerto Madero, o bairro mais novo e brilhante de Buenos Aires, concentra-se em um porto extinto a leste do centro histórico. Aqui, quatro enormes docas, correm paralelamente ao Rio de la Plata. Ao longo das docas há uma série de armazéns de tijolo que foram restaurados, originalmente usados ​​para armazenar grãos dos Pampas. Em 1898, antes mesmo que o porto estivesse totalmente concluído, já era insuficiente em escala para lidar com o volume do tráfego marítimo, e um novo porto foi construído ao norte. Durante a maior parte do século XX, Puerto Madero foi uma relíquia industrial abandonada, mas na década de 90 foi houveram muitos investimentos em restaurantes, apartamentos e escritórios de luxo. Embora este empreendimento nas docas seja sofisticado, não deixa de ser um lugar relaxante para passear, seja para passar uma tarde de verão ou tomando um drinque observando os iates na água, aproveitando a brisa suave do rio.

Plaza Del Mayo

A Praça de Mayo é a mais antiga de Buenos Aires e ainda hoje é cenário de todos os acontecimentos políticos mais importantes da história argentina, com exceção da Declaração da Independência. Seu nome é uma homenagem à Revolução do dia 25 de Maio de 1810, que terminou com a independência do país da Espanha.

É também o lugar onde foi fundada pela segunda vez a cidade por Juan de Garay, no dia 11 de junho de 1580, com o nome de “Ciudad de la Santísima Trinidad y Puerto de Santa María del Buen Ayre”. Ao redor desta praça foi crescendo a primitiva aldeia, até se converter no centro político do país. Ao redor da Praça de Mayo estão localizados vários edifícios históricos como a Catedral Metropolitana onde rezou missa o Papa Francisco durante mais de 20 anos, a Casa de Gobierno conhecida também como Casa Rosada, sede do Governo Nacional, o Palácio do Governo da Cidade de Buenos Aires, além de bancos e ministérios.

Em 1890 foi realizado o primeiro protesto político no local, transformando-o ainda hoje em cenário de grandes manifestações sociais. No centro da praça está a Pirâmide de Mayo, monumento construído em 1811 para celebrar a revolução e que foi reformado em 1856 pelo artista e arquiteto Prilidiano Pueyrredón. Entre a Pirâmide de Mayo e a Casa do Governo está localizado o monumento a Manuel Belgrano, criador da bandeira nacional.

Até pouco depois da Revolução de Maio aconteciam touradas na Praça. E até meados do século XIX os habitantes da cidade não se animavam a se aproximar do terreno baldio vizinho da Catedral, porque acreditavam que por ali vagavam fantasmas. O lugar era conhecido como Buraco das Almas, descampado que desapareceu com a construção do primeiro Teatro Colón.

Barco Museu Fragata Sarmiento

Ancorada no dique 3 do elegante bairro de Puerto Madero, próximo à Puente de la Mujer, a Fragata Sarmiento foi construída na Inglaterra e chegou a Buenos Aires em 1898, entrando em atividade no ano seguinte. Este imponente barco deu a volta ao mundo 37 vezes, percorrendo um total de 1.100.000 milhas náuticas e foi batizada em homenagem ao fundador da Escola Naval Argentina, Domingo Faustino Sarmiento, presidente da Argentina entre 1868 e 1874.

Esta fragata foi uma das mais adiantadas de sua época com um casco de aço revestido de madeira e chapa de cobre, três mastros e uma imponente estátua na proa com a esfinge da República Argentina. Entre 1889 e 1938 ela fez suas viagens ao redor do mundo e após funcionou como barco de ensino para a prática náutica em águas argentinas até 1960. Dois anos mais tarde foi declarada Monumento Histórico Nacional e se tornou um museu. A Fragata Sarmiento representou a Argentina em numerosos eventos protocolares, tais como a coroação de Eduardo VII do Reino Unido, em 1902; as festividades do Centenário da Independência do México, em 1910 e a abertura do Canal do Panamá, em 1914.

 

Puente de La mujer

A Puente de la Mujer (Ponte da Mulher), um dos emblemas do bairro Puerto Madero, é a primeira obra da América Latina do reconhecido arquiteto espanhol Santiago Calatrava e representa uma constante busca desta cidade por se posicionar na vanguarda da arte e da arquitetura em toda a região.

Trata-se de uma ponte pedestre giratória com um dos maiores mecanismos giratórios do mundo, pensado para permitir a passagem das embarcações à vela que navegam pelos diques do Puerto Madero. A obra, realizada na Espanha e doada à Cidade, representa a imagem de um casal que dança o tango, onde o mastro branco simboliza o homem e a silhueta curva da ponte da mulher.

La casa rosada

Dominando a Plaza de Mayo da cidade está a Casa Rosada, indiscutivelmente o marco mais notável da cidade. O edifício desempenhou um papel de destaque na história do país. Sendo o local em que Madonna reencenou o discurso de Eva Perón às multidões de trabalhadores em Evita.  Este palácio, sede do Governo Nacional, ocupa o espaço onde foi construído o Forte de Buenos Aires em 1580. Foi residência de Vice-reis espanhóis e após abrigou, com poucas restaurações, às autoridades dos sucessivos governos da Argentina.

O local ficou esquecido por um tempo, mas recuperou protagonismo como sede do governo a partir de 1862, quando Bartolomé Mitre se instalou ali com seus ministros, revitalizando a antiga residência oficial do forte. Seu sucessor, Domingo Faustino Sarmiento, decidiu embelezar a sede do Poder Executivo Nacional, dotando-a de jardins e pintando-a de rosa, e então com o tempo passou a ser chamada de Casa Rosada.

Ainda, durante a presidência de Sarmiento foi projetado o primeiro Palácio dos Correios, no espaço sul do terreno que ficou livre com a demolição do forte, que foi completada em 1878. O Palácio dos Correios ocupava espaço demais na sede do governo, motivo pelo qual o presidente Julio Argentino Roca solicitou em 1882 um projeto de reparações e ampliação. O edifício atual é o resultado da fusão de duas construções anteriores: o Palácio dos Correios, na esquina das ruas Hipólito Yrigoyen e Balcarce e a sede presidencial. Para uni-los, o arquiteto italiano Francisco Tamburini, responsável pelo projeto original do Teatro Colón projetou um grande arco central na entrada de Balcarce cuja construção foi finalizada por volta de 1890.

Algumas curiosidades sobre a Casa Rosada:

  • Apeser de ser um palácio do governo, apenas o presidente Sáenz Peña residiu na Casa, entre 1910 e 1914.
  • No Salão Branco aconteciam os banquetes nos quais eram servidos até doze pratos diferentes e o cardápio era apresentado em francês. A baixela de porcelana, a prataria e os cristais também eram inglesas e francesas.
  • Ainda se encontram no local as palmeiras africanas do Pátio homônimo que foram plantadas no final do século.

 

E aí? Gostou do conteúdo? Não deixe de conferir o vídeo da nossa viagem abaixo!

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